Olá hoje vou mudar um pouco o repertório aqui dos meus downloads, e postar aqui The Slackers, banda americana de Ska com outras misturas. A discografia não esta completa, mas tentarei achar todos os albuns e postas aqui =D ....Espero que gostem.
O som do The Slackers é bastante roots e, ao mesmo tempo, inovador. Enquanto eram influenciados – e até diretamente ensinados – por criadores da música jamaicana, como os Skatalites e os Upsetters (banda de apoio original dos The Wailers), a banda sempre enxergou sua música por lentes americanas. No gosto do grupo há tanto espaço para o blues, a soul music dos 60, o rock e o rythm’n’blues quanto para o reggae, o rocksteady, o dub e o ska. É como se os Rolling Stones ou os Yardbirds tivessem se criado tanto com Bob Marley como com Muddy Waters.
Qualificada como a melhor banda de reggae/ska de Nova York em recente reportagem da maior revista norte-americana de reggae, a Beat, os Slackers mantém uma pegada crua e direta que o The New York Times foi rápido em declarar como “o som de Nova York”. Nos últimos anos fizeram mais de 400 shows por todo o planeta. Toda essa empolgante atividade caminha para o lançamento de um novo álbum intitulado "The Great Rockstedy Swindle" (2010), que será, ao lado dos clássicos da banda, peça chave no repertório da turnê brasileira.
Depois de lançar o primeiro álbum (Better Late Than Never, 1996) pela lendária Moon Ska records, os Slackers inauguraram o cast da Hellcat Records, gravadora de Tim Armstrong (Rancid), fundada em 1997. Em Red Light, mostraram um som mais suave, melancólico e cheio de soul. O grande hit daquele álbum foi “Watch This”, que foi tocado extensivamente pelas college radios de então. Em 1998, os Slackers lançaram mais um disco com 19 músicas inéditas: The Question. Recheado de canções inspiradas por amores perdidos, hérois assassinados e álcool, foi considerado “o novo Exile On Main Street”. Em resenha ao disco, a CMJ ponderou que "a única questão que falta perguntar é porque nenhumas das bandas de ska soam tão respeitáveis e coesas?" O single desse álbum, “Have The Time”, gerou um clipe que foi bastante exibido no programa Matt Penfield’s Indie Nation (MTV).
Desde o lançamento de Red Light, os Slackers fizeram mais de 11 turnês pelos Estados Unidos e nove pela Europa. Estiveram nos palcos da Warped Tour (1998), Lowlands Festival (1999), Pukkelpop (1999, 2004), CMJ (2000), Montreal Jazz Festival (2000), Bourges Festival (2001), Dour Festival (2002), Deconstruction Tour (2004), Augustboller (2005) e do Streetbeat Festival (2005). Eles dividiram noites e turnês com nomes como Rancid (1999, 2003), Hepcat (1999), Joe Strummer (2002), Floggin Molly (2002), Jimmy Cliff (2002), The Beat (2002), Pennywise (2004), e Toots & The Maytals (2005). Atualmente, nos 150 shows que em média fazem por ano, os Slackers costumam lotar a platéia, atraindo fãs devotados que costumam dirigir por quilômetros para estar em uma gig do grupo. O foco do Slackers em suas apresentações ao vivo levou a produção de um bootleg oficial em 2000, Live At Ernesto's.
No lançamento de 2001, Wasted Days, a faixa homônima de abertura declarava "what have I done wrong that I should be sorry?" (“o que fiz de errado para que tivesse que me desculpar?”) e esse tom confessional permeou todo o disco. Outra faixa, uma releitura viajeira de “Wanted Dead or Alive” (do Bon Jovi), foi elogiada pela Maxim e pelo Village Voice. Essa popularidade crescente chamou a atenção da National Public Radio, levando os Slackers a gravarem um bloco do “All Things Considered”, em julho de 2001. Os 13 minutos do grupo no ar daquele programa de alcance nacional levaram Wasted Days para a 8ª posição no rank americano de vendas de CDs do Amazon.com em 26 de julho.
Desde meados dos anos 90, diversos membros do Slackers têm realizado projetos paralelos e composto para outros grupos e artistas. O tecladista Vic Ruggiero se apresentou e compôs para o Rancid, Pietasters, Transplants, e seu trabalho foi sampleado pela cantora Pink em seu álbum recente. O saxofonista David Hillyard (integrante original do lendário grupo de Los Angeles Hepcat) contracenou em diversos shows, principalmente com o Rancid na turnê do Lollapalooza de 1996, e foi o solista convidado da música “Riot”, da trilha do filme Beavis & Butthead Do America.
Esse interesse em colaborações levou os Slackers a gravarem e produzirem Slackers & Friends. Nesse álbum, o grupo nova-iorquino funciona como banda de apoio para artistas norte-americanos e jamaicanos como Glen Adams (The Upsetters), Cornell Campbell (The Uniques), Congo Ashanti Roy (The Congos), Doreen Schaeffer (The Skatalites), e Ari-up (The Slits). O diretor de cinema (e marido da Madonna) Guy Ritchie pegou a faixa “Matey Exterminator” para a trilha do seriado que fez para a BBC, “Make My Day”. Um disco com o registro da turnê de 2003 do projeto Slackers & Friends foi lançado como Upsetting Ernesto’s, no fim de 2004.
Antes ainda, no fim de 2003, a banda lançou Close My Eyes: um lamento lo-fi e sombrio da Nova York pós-11 de setembro, bem como uma homenagem. Vic Ruggiero cantou numa mistura de ironia e esperança “so feel free, go steal and rob; revolution ain’t my job; and if I sing your happy song; please don’t tell me I am wrong; close my eyes and I am gone” (“então fique à vontade, vá roubar e pilhar; revolução não é meu trabalho; e se eu cantar sua canção feliz; por favor, não me diga que estou errado; feche os meus olhos que me vou”).
Close My Eyes foi elogiado por publicações como Pulse Magazine, Kerrang!, BBC, Alt Music.com, The Village Voice e o LA Weekly, que disse ter “capturado a energia liberta da banda, com um ska certeiro e uma ótima pegtada”.
Para divulgar Close My Eyes na Europa, os Slackers foram convidados para tocar na Deconstruction Tour 2004, junto a artistas como Yellowcard, Pennywise, Lagwagon, Anti-Flag e Strike Anywhere. The Slackers apresentaram seu show enérgico e direto, levando tanto a BBC como a Kerrang! a dizerem, ao final da maratona, que os Slackers “roubaram a cena”.
Coincidindo com a Deconstruction Tour, o grupo lançou um EP contra a guerra no Iraque, intitulado International War Criminal. O álbum defendia abertamente que “as armas de destruição em massa são gasolina e petróleo”.
Em 2005, quando a banda foi eleita a melhor de reggae/ska de Nova York pela Beat Magazine, eles se apresentaram com platéia lotada em lugares como The Bowery Ballroom (NY), Troubadour (LA), Melkweg (Amsterdã), The 100 Club (Londres) e Lees Palace (Toronto). 2006 marcou a primeira visita da banda ao Brasil, com apresentações épicas na choperia do SESC Pompéia, em São Paulo. Os shows integram o documenário Sons de Uma Noite de Verão, lançado em DVD pela Radiola Records.
Downloads:
Redlight
The Question
Peculiar
Self Medication
Slackers & Friends
Delirium
Vou postar downloads, de outra banda brasileira, que conquistou meu gosto. Banda de punk/hardcore de São Paulo considerado o Exploited brasileiro, Calibre 12 tem influencias de: Exploited (claro), GBH, Varukers e Chaos UK. Os caras já tocaram com bandas estrangeiras de importancia para a cena punk, como: The Exploited (Escócia), Rasta Knast (Alemanha), Riistetyt (Finlândia), Gee Strings (Alemanha), etc. Participaram de coletanias algumas delas: SP-PUNK Vol.1, o Hangover Heartattack - A Tribute To Poison Idea da Alemanha, o Tributo ao Inocentes, etc. A banda conta com os albuns lançados: Vítimas da Podridão em 1999 (independente), que vendeu mais de 3 mil copias, Resistiremos Até o Fim em 2001 (selo Red Star) teve repercussão no brasil e no exterior, e Underground de 2006 com pegada mais agressiva, e tem um ao vivo no Hangar 110 de 2004. 
Mais informações no myspace da banda: 
Pastores mentirosos não param de roubar
